Um grupo de ex-alunos, todos bem sucedidos profissionalmente, se reuniu para visitar um antigo professor da universidade. Em pouco tempo, a conversa girava em torno de queixas de estresse no trabalho e na vida como um todo.
Ao oferecer café aos convidados, o professor foi à cozinha e voltou trazendo um grande bule e vários modelos de xícaras: de porcelana, plástico, vidro, cristal; algumas simples, outras caras, outras requintadas; e então, disse a todos para se servirem.
Quando todos os estudantes se preparavam para beber o café, o professor falou:
- Se vocês repararem, vão ver que pegaram todas as xícaras bonitas e caras, e deixaram as simples e baratas para trás. Porém, isso não é de admirar, já que vocês querem o melhor para si. Mas isso é a fonte dos seus problemas e estresse. Vocês podem ter certeza de que a xícara em si não adiciona qualidade nenhuma ao café. Na maioria das vezes, são apenas mais caras e, algumas vezes, até escondem o que estamos bebendo. O que todos vocês realmente queriam era o café, não as xícaras, mas escolheram, conscientemente, as melhores xícaras, e então, ficaram de olho nas xícaras uns dos outros. Agora pensem nisso:
A VIDA é o café, o dinheiro e a posição social são as xícaras.
Elas são apenas ferramentas para sustentar a VIDA. Porém, o tipo de xícara que temos não define, nem muda, a qualidade de VIDA que vivemos.
E concluiu:
- Às vezes, ao nos concentrarmos apenas na xícara, deixamos de saborear o café que Deus nos deu.
E arrematou com afeto:
- Deus prepara o café, não as xícaras! Por isso, saboreie seu café!
Nossas escolhas nos levam a experiências que nos fazem compreender que nem sempre o que é mais valioso é o que nós necessitamos para nossas VIDAS.
A felicidade não depende do que nos falta, mas do bom uso que fazemos do que temos, e o que temos é o que é de mais precioso.
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
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